Mordida de professora em bebê de um ano destrói mãe em MG
Após incidente envolvendo uma criança, o pai revelou que sua esposa tem enfrentado sentimentos de culpa, acordando frequentemente durante a noite em prantos. Além disso, a professora responsável pelo caso foi dispensada de suas funções.
A mãe da bebê mordida por uma professora em uma escola em Uberlândia (MG) está lidando com um sentimento de culpa avassalador após o incidente, segundo relato do pai da criança. Ele afirmou que a mãe acorda chorando durante as noites, preocupada com a filha e com a situação que passou. O pai também criticou a postura da escola, alegando que a instituição está mais preocupada com sua imagem e reputação do que com o bem-estar da família. O pai, que preferiu não se identificar, desabafou sobre a dificuldade emocional enfrentada pela esposa e pela filha.
Por sua vez, a mãe, que também optou pelo anonimato, descreveu a angústia de presenciar as imagens da agressão. Ela lamentou o fato de sua filha, com apenas um ano de idade, não ter a capacidade de se defender. O caso ocorreu em uma escola chamada “Tutti Bambini” no dia 11 deste mês. A criança foi mordida por uma professora, que chegou a informar aos pais que a própria criança se autoagrediu. No entanto, as imagens obtidas pela emissora mostraram claramente a agressão.
Os pais da criança notaram a marca de mordida ao buscar a bebê no berçário e desconfiaram da versão apresentada pela professora. Após solicitação, as câmeras de segurança foram analisadas, confirmando a agressão. A escola “Tutti Bambini” se manifestou publicamente, informando que as envolvidas, a professora que cometeu a agressão e outra que presenciou o ocorrido, foram demitidas por justa causa. A instituição destacou a importância da segurança e do bem-estar dos alunos, ressaltando que prestou todo o apoio à família da vítima.
A escola enfatizou em nota que ao longo dos seus anos de existência sempre priorizou um alto padrão de cuidado e atenção. Afirmou também que sob sua direção nos últimos cinco anos, buscou criar um ambiente familiar e acolhedor para os estudantes e suas famílias. Ainda assim, reconheceu a impossibilidade de controlar totalmente as reações e comportamentos individuais, o que pode resultar em situações inesperadas.
A Polícia Civil com a própria escola estão em processo de investigação para obter mais informações sobre ocorrido. Como os nomes das envolvidas não foram divulgados, não foi possível localizá-las para comentários. O espaço continua aberto para manifestações adicionais sobre esse caso lamentável que chocou a todos.