Mercado de streaming no Brasil movimenta R$ 1,4 bilhão em 2024

O mercado de música gravada nos EUA apresentou um modesto crescimento de 4% no primeiro semestre de 2024, consolidando sua posição como o maior mercado global do setor. No entanto, é no Brasil que os números impressionam, com um aumento de 13,4% nas receitas provenientes de streaming em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento expressivo totalizou US$ 255 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão), consolidando as plataformas digitais como o principal meio de consumo musical entre os brasileiros.

Segundo dados divulgados pela IFPI, o streaming representa mais de 99% do mercado de música gravada no Brasil, demonstrando a preferência dos consumidores por esse formato. O presidente da Pro-Música Brasil, Paulo Rosa, destaca que o investimento das gravadoras em conteúdo nacional e na promoção de artistas tem impulsionado esse crescimento. A música mais popular no país durante o primeiro semestre de 2024 foi “Me Leva Pra Casa / Escrito Nas Estrelas / Saudade”, da cantora Lauana Prado, distribuída pela Universal Music.

Enquanto nos EUA as assinaturas premium de streaming cresceram apenas 2,7% no mesmo período, os números revelam um retorno financeiro significativo, ultrapassando os US$ 8,6 milhões (aproximadamente R$ 48 bilhões). A saturação do mercado de assinaturas de música nos EUA, com 99 milhões de contas pagas em um total de 131,4 milhões de domicílios, indica um possível limite de crescimento nesse modelo de negócio.

O panorama global da indústria musical aponta os Estados Unidos como o maior mercado, respondendo por 38% de todas as receitas brutas do setor, o equivalente a cerca de US$ 28 bilhões. Com o streaming assumindo um papel cada vez mais dominante, empresas como Spotify, Apple Music e Deezer buscam expandir sua presença nesse cenário altamente competitivo.

Streaming no Brasil gerou R$ 1,4 bilhão em 2024 Foto: The Music Journal Reprodução: https://www.terra.com.br/

A indústria fonográfica nos Estados Unidos, líder mundial no setor, apresentou um discreto aumento de 4% em suas receitas no primeiro semestre de 2024, indicando um cenário de estabilidade. No entanto, o Brasil se destaca com um crescimento expressivo e motivo de comemoração. Enquanto o mercado norte-americano viu o aumento da adesão aos serviços de streaming musical em apenas 2,7% em relação a 2023, o Brasil, principal mercado fonográfico da América Latina, registrou um crescimento de 13,4% nas receitas provenientes do formato digital no mesmo período, totalizando US$ 255 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão).

Os dados divulgados pela IFPI revelam que as plataformas de streaming se consolidaram como o principal meio de consumo de música no Brasil, representando mais de 99% do mercado de música gravada, um aumento significativo de 21,1% em comparação ao ano anterior. O presidente da Pro-Música Brasil, Paulo Rosa, atribui esse crescimento ao investimento das gravadoras na produção, comercialização e promoção de conteúdos musicais nacionais, impulsionando a carreira de artistas brasileiros.

A ascensão do streaming de música como plataforma de distribuição é uma tendência global, refletida nos números atuais da indústria fonográfica brasileira no primeiro semestre de 2024. A canção mais popular no Brasil nesse período foi “Me Leva Pra Casa / Escrito Nas Estrelas / Saudade”, da cantora sertaneja Lauana Prado, distribuída pela Universal Music.

Nos Estados Unidos, as receitas provenientes de assinaturas premium de plataformas de streaming cresceram modestos 2,7% no primeiro semestre de 2024, totalizando mais de US$ 8,6 milhões (aproximadamente R$ 48 bilhões). A RIAA reporta que havia 99 milhões de assinaturas pagas de streaming musical nesse período, em um cenário próximo à saturação considerando a quantidade de domicílios no país.

O mercado norte-americano, representando 38% de todas as receitas da indústria musical global, movimentou cerca de US$ 28 bilhões no primeiro semestre de 2024. Com essa expressiva participação, as gigantes do streaming, como Spotify, Apple Music e Deezer, têm ainda muito a explorar e conquistar no país e no mundo.

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