Jovens talentos e excelência: André Mallmann se destaca no mercado imobiliário do RS

O setor imobiliário do Rio Grande do Sul, especialmente na região de Lajeado, atravessa um período de intensas transformações. Movido por mudanças no perfil do consumidor, pela digitalização acelerada e pela entrada de novos profissionais com abordagens inovadoras, o mercado tem apresentado indicadores que sugerem uma reorganização nos modelos tradicionais de atuação.
Lajeado, município em constante crescimento econômico, vem consolidando-se como um polo relevante para investimentos imobiliários. A cidade atrai tanto empreendimentos residenciais voltados à classe média quanto projetos mais sofisticados ligados ao setor comercial. Contudo, a alta competitividade, aliada a uma exigência crescente por qualidade, transparência e experiência digital, tem imposto desafios aos corretores e incorporadoras da região.
Entre os movimentos observados, destaca-se a entrada de profissionais com menos de 25 anos, que vêm ocupando espaços com propostas mais conectadas às novas tecnologias e comportamentos de consumo. O uso de plataformas digitais, produção de conteúdo voltado à educação imobiliária e atendimento personalizado são algumas das estratégias adotadas por essa nova geração, que busca não apenas vender imóveis, mas construir relações de longo prazo com seus clientes.
O nome de André Mallmann, corretor atuante desde os primeiros anos da década, tem sido mencionado em eventos e discussões do setor como exemplo de profissional que soube alinhar tradição e inovação. Embora não se trate de um fenômeno isolado, casos como o de Mallmann ilustram como alguns profissionais têm conseguido destacar-se por meio de estratégias diferenciadas, mesmo em um cenário de alta competitividade como o de Lajeado.
Relatórios recentes de entidades como o Secovi-RS apontam para um crescimento moderado no volume de transações imobiliárias no interior do estado, com maior presença de imóveis horizontais, tendência reforçada pela busca por qualidade de vida e espaços amplos. A valorização do corretor como consultor, e não apenas como intermediário, é outra pauta cada vez mais presente nas conversas sobre o futuro da profissão.