Dólar ajusta para baixo e encerra abaixo de R$5,70

O dólar encerrou o pregão de segunda-feira com uma pequena queda, ficando novamente abaixo dos 5,70 reais, em um dia marcado por ajustes após as altas recentes. No cenário internacional, a moeda norte-americana apresentou ganhos sólidos, impulsionados pela expectativa de cortes menores de juros nos Estados Unidos e pelo aumento das apostas na reeleição de Donald Trump.

O dólar à vista fechou o dia com uma leve baixa de 0,13%, sendo cotado a 5,6931 reais. No acumulado de outubro, a divisa teve uma elevação de 4,48%. Já na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento registrou queda de 0,01%, sendo vendido a 5,7060 reais às 17h29.

Durante a manhã, a moeda norte-americana chegou a ultrapassar os 5,73 reais, acompanhando a tendência de alta no mercado internacional. Um dos motivos desse movimento foi a percepção de que o Federal Reserve poderia optar por um corte de juros de apenas 25 pontos-base em novembro, em vez de 50 pontos-base.

Além disso, os receios relacionados a uma possível vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA contra Kamala Harris deram suporte ao dólar. Analistas acreditam que as propostas do atual presidente, incluindo tarifas e cortes de impostos, são favoráveis ao fortalecimento da moeda norte-americana.

Nesse contexto, o dólar atingiu a máxima de 5,7363 reais durante a manhã, mas posteriormente perdeu força em relação ao real, se aproximando da estabilidade.

Notas de dólar 12/02/2018. REUTERS/Jose Luis Gonzalez/Illustration/File Photo Foto: Reuters Reprodução: https://www.terra.com.br/

O dólar encerrou a segunda-feira 21de outubro com uma leve queda, novamente abaixo dos 5,70 reais, em um dia de ajustes após as altas recentes. No mercado externo, a moeda norte-americana apresentou ganhos firmes devido à expectativa de cortes menores de juros nos EUA e ao aumento das apostas na vitória de Donald Trump nas eleições.

O dólar à vista fechou o dia com uma baixa de 0,13%, cotado a 5,6931 reais, acumulando uma elevação de 4,48% apenas no mês de outubro. Já no mercado futuro, às 17h29, o contrato de dólar do primeiro vencimento apresentava uma leve queda de 0,01%, cotado a 5,7060 reais na venda.

Durante a manhã, a moeda norte-americana chegou a ultrapassar os 5,73 reais, acompanhando o avanço das cotações no exterior. Esse movimento foi influenciado pela expectativa de que o Federal Reserve realize um corte de juros menos agressivo em novembro, optando por uma redução de 25 pontos-base em vez de 50 pontos-base.

Além disso, os receios em torno de uma eventual vitória de Donald Trump na disputa com Kamala Harris pela presidência dos EUA sustentavam o dólar. Analistas acreditam que as propostas do ex-presidente, como tarifas e cortes de impostos, são favoráveis ao fortalecimento da moeda norte-americana.

Neste contexto, o dólar atingiu a máxima de 5,7363 reais (+0,63%) às 9h52, mas posteriormente perdeu força em relação ao real, se aproximando da estabilidade. Esse movimento de ajuste também foi observado no mercado de DIs, onde as taxas declinaram apesar da forte alta dos rendimentos dos Treasuries.

A queda do dólar em relação ao real coincidiu com declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante um evento em São Paulo. Campos Neto reforçou a importância de medidas fiscais para a redução da taxa de juros, além de reiterar o compromisso da instituição em atingir a meta de inflação de 3%.

Próximo ao fechamento do mercado, o dólar renovou a mínima no Brasil, atingindo 5,6876 reais (-0,22%) às 16h54. Um operador destacou a relativamente baixa liquidez durante a sessão e a influência das altas recentes da moeda norte-americana frente ao real, que favoreciam o ajuste de baixa, apesar do cenário externo.

No câmbio internacional, o índice do dólar, que mede o desempenho da moeda frente a uma cesta de outras divisas, registrava alta de 0,49%, situando-se em 103,970 às 17h27. Por fim, no fim da manhã, o Banco Central vendeu todos os 14.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão para a rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.

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