Carro blindado de juiz Bretas é retirado pela Justiça
Em uma decisão que tem gerado polêmica, o vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor da Justiça Federal, Luis Felipe Salomão, determinou a retirada da segurança pessoal e do carro blindado do juiz federal Marcelo Bretas. O magistrado tornou-se conhecido por sua atuação destacada na Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. A medida adotada por Salomão tem levantado questionamentos e provocado debates sobre a segurança e as condições de trabalho dos juízes envolvidos em casos de grande repercussão como este. Esse episódio evidencia a importância do debate em torno da proteção e das garantias necessárias para que os membros do Judiciário exerçam suas funções de forma segura e eficaz.
O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor da Justiça Federal, Luis Felipe Salomão, determinou a suspensão da segurança pessoal e do carro blindado do juiz federal Marcelo Bretas, conhecido por seu trabalho na Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
Marcelo Bretas perdeu esses benefícios após a divulgação de fotos em lugares públicos, o que levou Salomão a concordar com um parecer da Polícia Federal. O órgão considerou que o carro e a segurança pessoal não eram mais necessários, uma vez que Bretas vem compartilhando em suas redes sociais momentos de sua vida social, como idas ao Estádio do Maracanã, frequência em academias de ginástica, palestras e cursos.
Em resposta, Marcelo Bretas afirmou que os benefícios já haviam sido retirados em uma decisão anterior à determinação de Salomão. Segundo ele, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) já havia considerado a segurança pessoal como desnecessária desde 04/11/24. Em suas redes sociais, o juiz postou ontem sobre o assunto.