Segundo turno movimenta eleitores em 51 cidades
No segundo turno das eleições municipais brasileiras deste domingo (27/10), os eleitores de 51 cidades, incluindo 15 capitais, estão indo às urnas para escolher seus prefeitos e vice-prefeitos. Com um total de aproximadamente 33,9 milhões de eleitores aptos para votar, a maior cidade do país, São Paulo, é destaque, com cerca de 9,3 milhões de eleitores habilitados. As pesquisas indicam uma clara vantagem para o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que disputa a reeleição com Guilherme Boulos (PSOL).
Em outras quatro capitais, Campo Grande (MS), Manaus (AM), Palmas (TO) e Porto Velho (RO), o cenário eleitoral aponta um empate técnico entre os candidatos. Já em Belo Horizonte (MG) e Fortaleza (CE), há a possibilidade de uma virada, com os candidatos que ficaram em segundo lugar no primeiro turno apresentando chances de assumir a liderança nas eleições deste domingo.
Neste domingo (27/10), eleitores de 51 cidades, incluindo 15 capitais brasileiras, foram às urnas para o segundo turno das eleições municipais. Cerca de 33,9 milhões de brasileiros estavam habilitados a votar para prefeito e vice-prefeito, de acordo com informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A maior cidade do país, São Paulo, também detém o maior eleitorado apto a votar, somando cerca de 9,3 milhões de eleitores.
Nas pesquisas eleitorais realizadas antes do segundo turno, observou-se que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) possuía uma clara vantagem sobre Guilherme Boulos (PSOL) na capital paulista. Em outras quatro capitais, Campo Grande (MS), Manaus (AM), Palmas (TO) e Porto Velho (RO), os cenários apontavam para um empate técnico entre os candidatos. Já em Belo Horizonte (MG) e Fortaleza (CE), a possibilidade de virada era considerável, com os candidatos que ficaram em segundo lugar no primeiro turno surgindo com chances de conquistar a liderança.
Além disso, a cidade de Curitiba chamou atenção após uma surpresa no primeiro turno, onde o atual vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) estava à frente da ultradireitista Cristina Graeml (PMB). O Partido dos Trabalhadores (PT), que não elegeu nenhum prefeito nas capitais no primeiro turno, enfrentava uma disputa acirrada com o PL em Fortaleza, onde o lulismo possui uma forte influência.
Em Porto Alegre, a cidade que recentemente enfrentou uma enchente histórica revelando problemas de gestão, o prefeito Sebastião Melo (MDB) caminhava para a reeleição. Diversas pesquisas apontavam as preferências dos eleitores antes do segundo turno, sendo importante ressaltar que tais dados eram referentes aos votos totais, destacando a preferência dos eleitores em cada município pesquisado.