Fundo imobiliário SNEL11 atinge pico com dividendos de 13% a.a
O fundo de investimento Suno Energias Limpas (SNEL11) atingiu sua máxima histórica no pregão desta segunda-feira (7), alcançando a cotação de R$ 9,33, o maior valor desde o início de sua negociação em bolsa, por volta de meados de 2023. Com uma base de mais de 12,1 mil cotistas e um patrimônio líquido de R$ 134 milhões, o fundo apresenta uma cota patrimonial de R$ 7,12 e P/VP de 1,29, de acordo com o último relatório gerencial. Os dividendos distribuídos pelo SNEL11 têm um yield anualizado de 13,9%.
Ao longo do mês de agosto, o Suno Energias Limpas registrou avanços significativos em seus ativos de energia solar, conforme destacado em seu relatório gerencial mais recente. O destaque ficou para a UFV San Remo 1, que teve seu primeiro mês de operação plena superando as expectativas da gestora. Embora ainda não tenha gerado receitas de locação, espera-se que a contribuição desse ativo comece a impactar positivamente as receitas imobiliárias do fundo a partir de setembro, após um período de ramp-up inicial.
Paralelamente, a UFV San Remo 2 está progredindo com um ramp-up de 80%, o que tem resultado em um aumento gradual do faturamento mensal. A atualização da tarifa da CEMIG também contribuiu positivamente para o valor do aluguel. A gestora prevê que esse ativo atinja seu potencial máximo de receitas a partir de setembro, consolidando os avanços do fundo no setor de energia solar.
Em relação ao projeto Amontada 2, apesar de ter recebido seu primeiro fluxo de caixa de locação em agosto, sua contribuição ainda é limitada, representando apenas 3,4% da capacidade instalada do portfólio do SNEL11. Por outro lado, os projetos Petrolina 1 a 4 estão enfrentando dificuldades operacionais por parte do inquilino, devido ao formato de “créditos compensados” previsto no contrato, o que tem impactado negativamente o fluxo de locação. A gestão está em negociações para mitigar esses impactos financeiros.
O fundo de investimento Suno Energias Limpas, conhecido pela sigla SNEL11, alcançou um marco significativo no mercado financeiro nesta segunda-feira (07/10), ao atingir sua máxima histórica em valor de cotação, que fechou em R$ 9,33. Este patamar representa o maior preço já registrado desde o início das negociações do fundo na bolsa, em meados de 2023. Atualmente, o Suno Energias Limpas conta com uma base sólida de mais de 12,1 mil cotistas, totalizando um patrimônio líquido de R$ 134 milhões. Cada cota do fundo está avaliada em R$ 7,12 e apresenta um índice P/VP de 1,29, conforme informações disponíveis no último relatório gerencial. A distribuição de dividendos do SNEL11 reflete em um yield anualizado de 13,9%.
O fundo Suno Energias Limpas tem evidenciado avanços consistentes em seus ativos de energia solar ao longo do mês de agosto, conforme revelado em seu mais recente relatório gerencial. Durante esse período, o fundo registrou um resultado positivo de R$ 2,3 milhões, demonstrando seu progresso contínuo. Destaca-se, entre os ativos, a UFV San Remo 1, que teve um primeiro mês de operação plena superando, ainda que discretamente, as previsões estabelecidas pela equipe gestora. Embora esse empreendimento ainda não tenha gerado receitas de locação, espera-se que contribua significativamente para o fluxo de receitas a partir de setembro, após completar um período de ramp-up de quatro meses. Paralelamente, a UFV San Remo 2 segue em avanço, apresentando um ramp-up de 80%, o que resulta em um crescimento gradativo do faturamento mensal, especialmente beneficiado pela atualização da tarifa da CEMIG.
Por outro lado, o projeto Amontada 2 começou a gerar fluxo de caixa com as locações em agosto, embora sua contribuição atual seja limitada, representando apenas 3,4% da capacidade instalada do portfólio do SNEL11. Já os projetos Petrolina 1 a 4 enfrentam desafios operacionais devido a questões com o inquilino, afetando negativamente o fluxo de locação, em parte devido ao formato de “créditos compensados” estabelecido em contrato. Em resposta a essa situação, a gestão do fundo tem intensificado as negociações com o inquilino e outros players do mercado buscando mitigar possíveis impactos financeiros, conforme informado no relatório gerencial.
No projeto Itabira, foi acordado um aditivo ao contrato de locação, permitindo o recebimento mensal das receitas de aluguel de acordo com o desempenho da usina. A operação e manutenção da usina ficou sob responsabilidade da Metrion, empresa contratada para garantir a qualidade dos serviços. No entanto, um roubo de cabos afetou a geração de energia em agosto, resultando em uma queda de aproximadamente 39% e gerando um custo financeiro de R$ 8 mil. Quanto aos novos projetos da 2ª emissão, a UFV São Bento Abade, integrante do portfólio do SNEL11, atingiu 30,75% de avanço físico, com previsão de conexão à distribuidora local programada para dezembro de 2024. A UFV Mundo Melhor progrediu para 83,10%, com conexão esperada para novembro de 2024, enquanto a UFV Liberdade alcançou 79% de conclusão, estimando-se a conexão para dezembro de 2024.