Queimadas na Amazônia se espalham além das fronteiras
Nos últimos dias, o Brasil testemunhou de maneira intensa os impactos da seca, com o reflexo direto na saúde da população. A seca extrema tem contribuído para um céu esfumaçado e uma qualidade do ar prejudicada, dificultando a respiração dos brasileiros. De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, somente em 2024, já foram detectados aproximadamente 60 mil focos de incêndio na Amazônia. Esta situação alarmante evidencia a urgência de ações para o combate ao desmatamento e para a preservação da maior floresta tropical do mundo.
Nos últimos tempos, o Brasil tem enfrentado uma realidade preocupante, deixando sua população impactada de forma direta. A seca extrema, o céu encoberto por fumaça e a dificuldade em respirar têm sido experiências vivenciadas por muitos brasileiros. O país já contabiliza aproximadamente 60 mil focos de incêndio na Amazônia somente neste ano de 2024, de acordo com informações divulgadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Neste cenário alarmante, é possível observar o mais alto índice de queimadas em quase vinte anos e a situação de seca mais severa na região em mais de quatro décadas. Os impactos dessa realidade são especialmente sentidos pela população que reside na Amazônia, porém as consequências das queimadas não se restringem apenas a esse bioma.
O fogo, muitas vezes ocasionado de forma criminosa e fora de controle, deixa em seu rastro uma extensa nuvem de fumaça que se espalha por milhares de quilômetros, afetando outros estados brasileiros e até mesmo países vizinhos. Como resultado direto desse cenário, as correntes de vapor responsáveis por transportar umidade para o continente acabam comprometidas, intensificando ainda mais a seca característica desta época do ano.