Tiktoker provoca crise do pepino na Islândia
O sucesso da receita de um influenciador canadense, conhecido como “The Cucumber Guy”, causou um alvoroço inesperado na Islândia, levando à escassez de pepinos nos supermercados locais. Com quase 6 milhões de seguidores no TikTok, o canadense Logan Moffitt ganhou fama criando receitas inusitadas com pepinos, que rapidamente chamaram a atenção dos islandeses. A demanda crescente pelo vegetal fez com que a Islândia precisasse importar pepinos da Holanda para suprir a falta das prateleiras.
Essa não é a primeira vez que influenciadores digitais causam uma corrida por alimentos específicos. Em diferentes ocasiões, vídeos viralizados em redes sociais resultaram em verdadeiras manias gastronômicas, como croissants coloridos em Nova York e kebabs gratuitos na Suíça. A cena dos influenciadores de comida tem se expandido, com seguidores ansiosos por experimentar as criações excêntricas apresentadas por essas personalidades online.
Apesar do impacto momentâneo nas cadeias de abastecimento, a indústria alimentícia parece lidar bem com essas situações, confiante de que a demanda logo será normalizada. Enquanto o “cara do pepino” continua a inovar em suas receitas, como combinar pepino com geleia de morango e manteiga de amendoim, espera-se que a febre pelo vegetal na Islândia seja apenas passageira. O fenômeno das redes sociais tem o poder de influenciar comportamentos e preferências de consumo de forma rápida e intensa, mas, assim como surge, também desaparece em um piscar de olhos.
A influência de um criador de conteúdo canadense desencadeou um grande alvoroço que resultou na escassez de pepinos nos mercados de um pequeno país insular europeu. No entanto, esse episódio não é o primeiro em que as redes sociais geram uma corrida por alimentos específicos.
O influencer em questão é Logan Moffitt, também conhecido como “The Cucumber Guy”, que conquistou quase 6 milhões de seguidores no TikTok com seus vídeos de receitas inovadoras envolvendo o pepino. Uma de suas combinações inclui pepino ralado, cream cheese, salmão defumado, cebola roxa, molho de salada, alcaparras, suco de limão e glutamato monossódico, resultando em pratos apetitosos, segundo Logan Moffitt.
O impacto das criações culinárias de Moffitt foi tão significativo na Islândia, localizada a mais de 4 mil quilômetros do Canadá, que o abastecimento de pepinos na ilha se viu comprometido. Mesmo sendo uma nação com uma produção anual de seis milhões de pepinos em estufas, a alta demanda gerada pelas receitas do influencer fez com que o país precisasse importar o vegetal da Holanda. Além disso, outros ingredientes utilizados nas receitas de Logan Moffitt, como óleo de gergelim e vinagre de arroz, também se esgotaram nos supermercados islandeses.
Essa não é a primeira vez que a internet provoca uma corrida atrás de determinados alimentos. Em episódios anteriores, influenciadores digitais incentivaram o consumo de itens específicos, como croissants coloridos em Nova York ou kebabs gratuitos em Zurique, resultando em cenários de grande aglomeração. O fenômeno das redes sociais tem transformado a gastronomia em um campo de experimentações rápidas e efêmeras, onde novidades surgem e desaparecem rapidamente.
No caso de Logan Moffitt e seus vídeos viralizados, a indústria alimentícia islandesa demonstra confiança em relação à regularização do fornecimento de pepinos, em curto prazo. Enquanto isso, o sucesso do influencer nas redes sociais parece incentivá-lo a inovar ainda mais em suas composições culinárias, como a combinação de pepino com geleia de morango, manteiga de amendoim e mel. É improvável que essa nova criação desencadeie outra crise de abastecimento na Islândia, mas evidencia como as tendências gastronômicas vêm e vão com rapidez no mundo moderno.